O secretário de Planejamento da prefeitura de Senador Guiomard (Quinari), Manoel Lima, disse essa semana que seu município precisa reconhecer o esforço do senador Sérgio Petecão (PSD) em favor da cidade e do homem do campo da região. “Ele simplesmente dedicou boa parte do mandato ao nosso município e nós, moradores do Quinari, precisamos reconhecer isso” afirma. Lima cuida de uma das pastas que contabiliza o trabalho da bancada federal em prol do município e, segundo ele, o senador Petecão é destaque absoluto em favor do Quinari. “Da bancada atual ninguém se aproxima dele em número de emendas além de outras conquistas dele em nosso favor. Por isso que digo temos que reconhecer isso nas urnas”, assegura.
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O senador Sérgio Petecão (PSD) acaba de desembarcar de uma viagem de 16 horas só de subida ao rio Muru, um afluente do rio Tarauacá. Ele dormiu na comunidade Paraíso, inatingível para muita gente, principalmente políticos engomadinhos. E não foi a primeira vez que o senador foi à região. “Já fui outras vezes lá e não sei quantas em outros rios. Bato pium nesses rios do Acre faz muitos anos, mesmo antes de entrar para a política, então pode criticar quem quiser”, disse.
Petecão disse que ao visitar essas comunidades, como faz há anos, ele leva esperança para as pessoas. “Essas pessoas são carentes de tudo. O Governo não chega lá, porque acha que não vale a pena, por ser pouca gente, mas eu vou. Sempre fui e vou continuar indo”, diz o senador.
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O senador Sérgio Petecão (PSD) deverá montar outra vez uma chapa de deputado estadual altamente competitiva no seu partido. Primeiro ele tem o deputado Jairo Carvalho, cantado em verso e prosa como o futuro parlamentar mais votado em 2018; segundo, tem o Pedrinho, ex-vereador, primo do próprio Petecão, além de outros candidatos que gostam de disputar eleições perto dele, como Reginaldo Cordeiro, Zé Raci e até o forte candidato Josemir Anue. Mas tem um que ele está tentando convencer ainda a disputar o pleito: o Marcos “Coveiro”, servidor do cemitério São João Batista, o mais antigo de Rio Branco. “Coveiro” resiste. Só quer disputar para vereador, lá por volta de 2020, mas o senador tenta convencê-lo a ir logo para as urnas já ano que vem. O candidato, especialista em enterrar defuntos, seria uma espécie de substituto do anão Montana Jack, que especou de vez e, nem a pau, disputará mais eleição, segundo disse ao Blog do Evandro Cordeiro.
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Criticado pelos capangas do governo nas redes sociais por ter “passado mal” no cemitério São João Batista, enquanto visitava a tumba da mãe e do pai, o senador Sérgio Petecão (PSD) reagiu bem ao estilo Petecão: “Não sou dessas frescurites, para querer aparecer. Aconteceu alguma coisa que mexeu com minha pressão então corri para a enfermeira que estava lá”. Sobre os guaipecas do governo, o senador diz que estão no seu papel. “O serviço deles é me bater. O meu é de trabalhar pelas pessoas, pelos municípios”, disse, pedindo para encerrar esse papo.
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A ex-primeira-dama do Acre, dona Beth Cameli, viúva do ex-governador Orleir Cameli, está praticamente decidida ser a primeira-suplente do senador Sérgio Petecão (PSD). Até o virada de 2017 para 2018 ela anunciará. Mas uma amiga dela, bem próxima, disse ao Blog que já houve pedidos para ela não entrar na chapa majoritária da oposição. Por enquanto foi apenas um pedido, mas pelo jogo sujo que as equipes de redes sociais do governo vem fazendo, é provável que partam para outros métodos. O senador Gladson Cameli (PP), sobrinho do ex-governador, já sentiu. Houve ameaças até de envolver o pai dele nessa questão da BR-364. “O jogo é bruto, mas dona saberá decidir”, diz a amiga, que não quis se identificar.
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